(fonte: retirado da internet)
António Rodrigues Pacheco, filho
de Gaspar Pacheco e de D.Catarina Henriques Sena , casado com D. Catarina de
Latá herda de seu pai Gaspar um Morgado na Brasil, Pernambuco.
António Rodrigues Pacheco morre
em 1664, Lisboa, deixando dois filhos: D. Paula Pacheco e João Pacheco de Sousa
(nasce em Lisboa em 1635). Será, ou pelo
menos admite-se que seria o seu filho varão quem o sucederia em todos os seus
bens.
Terá sido entre a administração de
António Rodrigues Pacheco e o seu filho João Pacheco de Sousa que o Pernambuco
sofreu as invasões dos Holandeses, e que o engenho de Goiana Grande, de
invocação a São Filipe e Santiago foi confiscado e posteriormente vendido a um
tal Hans Willem Louisen, que além deste engenho “comprou” ainda outros no
Pernambuco.
No entanto, em 1645 dá-se a “Insurreição
Pernambucana” levando à expulsão dos Holandeses do Brasil. Possivelmente terá havido algum processo de entrega
das propriedades confiscadas aos antigos donos, pois em 1742, um neto dos anteriores,
também de nome João Pacheco de Sousa deixa em testamento 1/3 do referido
Morgado : “Por cinco contos, trezentos e trinta e três reis, caberá a ele por
terça dos dezasseis contos de reis, em que foi estimado o engenho de açúcar com
todas as suas pertenças e currais e fabrica, que está na capitania de
Itamaracá, Goiania….> .
Em 1780, António Xavier Pacheco
de Sousa, filho deste João Pacheco de Sousa e de D. Ana Josefa de Almeida Silva
e Vilhena, sucessor em todos os vínculos de seu pai, toma “posse” da
propriedade.
A partir desta data perde-se o
rasto do Morgado.
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